quinta-feira, 20 de setembro de 2012



  • Introdução
  • O livro “O Homem que Calculava” relata a história do calculista persa Bermiz Samir.
  • Em suas viagens resolve problemas como: dos 35 camelos, dos quatro quatros, do joalheiro, dos 21 vasos, do jogo de xadrez, dos três marinheiros, das abelhas, da metade de x da vida, dos número 142.875, entre outros…
  • Este artigo tem por objetivo apresentar os capitulos do livro em questão de forma resumida, convidando os leitores a efetuarem a leitura completa do livro “O Homem que Calculava”.
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  • CAPÍTULO I
  • Voltando de uma excursão avistei um homem que tempo em tempo levantava-se e falava um numero.
  • Surpreso foi ate ele, onde informou que pela delicadeza que tive, ira atender meu desejo de curiosidade, mas antes contou sua história de seguinte forma.
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  • CAPÍTULO II
  • Sou Beremiz Samis, nasci numa pequena aldeia Klói na Pérsia…
  • De tanto contatar as orulhas que cuidam, adquiriu a técnica de contar  milhões rapidamente.
  • Achei interessante e informei que poderia ganhar dinheiro com isso. Surpreso Beremiz disse que nunca tinha pensado nisso.
  • Expliquei em que poderia ser útil e levei em meu camelo para Bagdá.
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  • CAPÍTULO III
  • 35 camelos onde devia ser divididos em 3 irmãos. O Homem que Calculava solicitou a um deles para ceder o camelo, somando 36 camelos efetuou  a divisão entre os 3 irmãos e ainda sobrou dois camelos , sendo um para o Homem que calculava e outro a seu amigo. Assim todos ficaram felizes.
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  • CAPÍTULO IV
  • Após 3 dias próximos a pequena aldeia socorremos um individuo chamado Salem Nasair.
  • A caravana foi saqueada por uma turma de nômades, sobrando os pães foram juntados e feito uma única sociedade onde foi efetuado um calculo de divisão entre todos, pelo Homem que calculava, bem como provou quantas moedas de ouro caberia para cada um.
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  • CAPÍTULO V
  • Após deixar a companhia do Xeque Nasair e do Vizir Maluf  encaminharam para hospedaria Mareco Dourado. Nos 8 dias de viagem pronunciou 414.720 palavras, no total de 2.160 horas.
  • Então o calculista lhe contou. Em Teerã na Pérsia o mercador disse aos 3 filhos que o que ficar o dia sem pronunciar palavras inúteis ira ganhar vinte e três Timões.
  • O ganhador foi o segundo filho pelo fato de ser discreto, sem verbosidade e simples.
  • O calculista chegando a hospedaria verificou que um vendedor de jóias estava tentando resolver o problema do pagamento da estudia onde conforme acordo o senador afirmava estar devendo 24 e meio e homem 28 assim o calculista provou que o valor correto é 26.
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  • CAPÍTULO VI
  • Do que ocorreu durante a nossa visita ao vizir Maluf. Encontramos o poeta Iezid, que não acreditava nos prodígios do Cálculo.
  • O Homem que Calculava conta, de modo original, uma cáfila numerosa. A idade da noiva e um camelo sem orelha. Beremiz descobre a “amizade quadrática” e fala do rei Salomão.
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  • CAPÍTULO VII
  • Beremiz visita ao ruque de mercadores e explica os possíveis formas de obter um resultado com 4 quatros e também esclarecer a duvida ao mercador  e receber um turbante azul de presente.
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  • CAPÍTULO VIII
  • Beremiz resolveu o problema dos 21 vasos de vinho que foram divididos entre os criadores de ovelha e também esclarece a mal entendido do desaparecimento de 1 dinar, referente a conta de 30 dinares onde o mercador devolveu 5 dinares, sendo dois doados.
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  • CAPÍTULO IX
  • Após vários convites de Iezid a pessoas para ensinar matemática a um jovem, Beremiz foi convidado, se propôs a ensina-la  sem poder ver seu rosto e acompanhada de duas escravas de sua confiança.
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  • CAPÍTULO X
  • No palácio de Iezid encontra-se Tara-Tir um rancoroso que não confia no calculista.
  • O homem que calculava contou quantos pássaros havia na coleção e solicitou que soltasse três deles para após informar a quantidade. Acertando a quantidade e explicando que este havia sido um ato de caridade, o xeque então, ordenou que soltassem todos os pássaros.
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  • CAPÍTULO XI
  • Este capítulo conta a história de como Beremiz iniciou o curso de matemática.
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  • CAPÍTULO XII
  • Deixando o palácio e ao passar pelo Marabu de Ramih, ouviu o canto dos pássaros onde ficou admirado, o contrário de Beremiz que pouco se interessou, estava atento a um grupo de meninos e fez uma dissertação sobre eles.
  • Chamou um dos jovens que rapidamente voltou seu rosto encaminhando-se ao encontro deles. Tomou conhecimento de seu problema, a diferença encontrada na venda de 60 melões, esclareceu o motivo da diferença, durante a explicação foi interrompido pela voz do Muezim, que chamava os fiéis para a prece da tarde.
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  • CAPÍTULO XIII
  • Seriam recebidos em audiência solene pelo califa Abul-Abas-Ahmed onde pretende resolver muitas coisas importantes, bem como o assunto dos números 284 e 220.
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  • CAPÍTULO XIV
  • O calculista conseguiu contar a diferença de números das franjas dos vestidos de duas bailarinas dançando. O invejoso e rancoroso Nahum Ibn-Nahum, tentou denegrir a imagem do calculista, mas o Beremiz contou ao rei sua visão onde ele apóia o calculista.
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  • CAPÍTULO XV
  • Tinha como passatempo a construção dos quadros mágicos, onde para eles era um protetor contra doenças, conforme Beremiz.
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  • CAPÍTULO XVI
  • Foi oferecido ao novo rei Iadava um jogo para distrai-lo e abrir o coração à portas de novas alegrias. Onde Sessa  explicou ao rei Vizires e cartesãos de que consistia o jogo.
  • Assim o rei quis oferecer jóias, palácio em recompensa ao jogo que ganhou de presente, como forma de agradecimento, mas Sessa solicitou que seu pagamento fosse com grãos de trigo. Então o rei estranhou da tal solicitação onde após esclarecimento prometeu que seria pago conforme solicitado, mas ao providenciar verificou que a quantia solicita era enorme.
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  • CAPÍTULO XVII
  • O calculista esclarecia dados referente a números pelo qual as mulheres estavam interessadas em criar tatuagem no próprio corpo. O contador de história contou uma história onde sua solução não foi descoberta até o momento que era referente as três irmãs vendendo quantidade diferentes de maça.
  • Ao concluir Beremiz esclareceu o tal problema sendo resolvido de forma simples.
  • CAPÍTULO XVIII
  • Foi  homenageado o príncipe Cluzir-el-din-Mubarec-Schá explicando-lhe a lei de Pitágoras.
  • Beremiz citou a obra Suna-Sidauta de autor desconhecido.
  • Também foi contado a história da filha de Bháskara que no fim ficou sempre solteira.
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  • CAPÍTULO XIX
  • Foi contado o problema da divisão das moedas entre os marujos, sendo esclarecida pelo calculista, impressionado o príncipe Lahore pediu ao Beremiz que descobrisse o enigma da medalha; assim esclareceu ao príncipe onde ganhou a medalha e uma bolsa de moedas.
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  • CAPÍTULO XX
  • Caminhando pelo deserto o Beduíno avista uma caravana ; começou a contar quantos camelos são através de sua forma de contagem.
  • O matemático explicou sobre a quina; também foi explicado o funcionamento de vários sistemas de contagem como o de base 10, 12, 60, 20 e também do sistema Grego, Romano, Árabe…
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  • CAPÍTULO XXI
  • Nas últimas semanas teve seus vários progressos na ciência de baskara.
  • Ao fim da tarde ao iniciar a refeição, onde avistou que a hospedaria fora cercada por tropas.
  • A algazarra não perturbou Beremiz, onde estava alheio aos acontecimentos da rua e trançando figuras geométricas com pedaços de carvão.
  • Mas os oficiais da escolta os levaram ao palácio do Vizir Maluf para resolver um problema matemático complicado.
  • Então o Vizir narrou o problema de dividir o período de tempo que o homem ficaria na cadeia para ser libertado não sendo mais perpétuo.
  • O rei Mazim ficou admirado em ver nas paredes úmidas da enxovias escritas pelos detentos, tantas coisas belas e curiosas onde determinou que fosse revisto todos os processo de julgamento verificando que muitas delas eram injustas.
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  • CAPÍTULO XXII
  • No fundo do subterrâneo encontra-se o pequeno calabouço, onde fora encarcerado Samadique.
  • Ao voltar ao rico divã das audiências, apareceu o Grã-Vizir Maluf rodeado de cortesãos, secretários entre outros, onde todos aguardavam a chegada de Beremiz para conhecer a fórmula que o calculista iria empregar para resolver o problema de metade da prisão perpétua.
  • Após várias tentativas e formas, obteve-se a maneira adequada para tal problema que seria a de liberdade condicional sobre vigilância da lei.
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  • CAPÍTULO XXIII
  • No bairro que moravam, Beremiz recebeu a honrosa visita do príncipe Schá.
  • Beremiz discorreu sobre o problema que interessava ao príncipe, o problema das pérolas do raja.
  • As filhas mais moças se queixaram ao juiz alegando estarem prejudicadas nesta divisão.
  • Em contra partida o juiz informou que elas estava enganadas, e que a divisão era justa, explicando lhes, detalhadamente do processo feito.
  • Beremiz concluiu que o problema não era difícil.
  • Assim o número escrito cinco vezes na parede  do quarto chamou a atenção do príncipe Cluzir Schá.
  • Então o calculista lhe respondeu que era um dos números mais curiosos da matemática, lhe apresentou a relação a seus múltiplos.
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  • CAPÍTULO XXIV
  • Beremiz contou sobre o problema mais indeterminado da aritmética, o problema do rei Hierão.
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  • CAPÍTULO XXV
  • No palácio do Califa havia sete sábios que iriam interrogar o calculista.
  • A um gesto do Califa o Xeque Nurendim Barur tomou Beremiz no braço conduzindo-o até a tribuna erguita ao centro do salão, onde os sete sábios questionaram sobre a ciência dos números e caso responder todas as perguntas, receberá de recompensa tal que o fará um dos homens mais invejosos de Bagdá.
  • … Beremiz recebeu as jóias e o tapete com uma carta que a piedosa Telassim  havia colocado.
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  • CAPÍTULO XXVI
  • O sábio Mohadele interrogou o calculista sobre o assunto indiscutível importância para a cultura de um muçulmano.
  • E Beremiz venceu a primeira prova do debate restando mais seis.
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  • CAPÍTULO XXVII
  • Solucionado o primeiro caso, o segundo sábio interrogou Beremiz.
  • Admirado o sábio exclamou: Vamos ver agora se o terceiro argüidor conseguirá vencer nosso calculista.
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  • CAPÍTULO XXVIII
  • O terceiro sábio Célebre Artrônomo Abul-Hassã Ali, de Alcalá dirigiu-se a Beremiz, comentou sobre suas duas respostas anteriores e perguntou:
  • É possível em matemática, tirar-se uma regra falsa de uma propriedade verdadeira?
  • O artrônomo ficou encantado com a resposta de Beremiz.
  • Então o quarto Ulemã Jalal Ibm-Wafrid, poeta, filósofo e astrólogo preparou uma pergunta antes de faze-la; esclareceu para que  todos a entendesse contando uma antiga leda perca.
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  • CAPÍTULO XXIX
  • Após contar a antiga lenda peça, o sábio voltou-se para Beremiz sorrindo com certo ar de brandura perguntou:
  • “Qual é a multiplicação famosa apontada na história, multiplicação que todos os homens cultos conhecem, e na qual só figura um fator?”
  • Beremiz respondeu que é a multiplicação dos pães.
  • Então o quinto a pergunta é o xeque Nascif Rahal onde contou uma lenda envolvendo números antes de fazer uma pergunta.
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  • CAPÍTULO XXX
  • Após ter contado a lenda, Beremiz comentou sobre a lenda e as divisões de três por três  e o três por dois onde o xeque Nascif Rahal confessou que não sabia.
  • A seguir teve a palavra o sexto Ulemã onde contou uma lenda que não contém divisões quadradas ou funções, mas envolve problema de lógica.
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  • CAPÍTULO XXXI
  • Após o 3 °  príncipe contar a história dos 5 discos de cores diferentes tinha que adivinhar a cor , onde pediu a Beremiz:
  • Qual foi a resposta do príncipe Aradim?
  • Como descobriu ele, com a precisão de um geômetro, a cor de seu disco?
  • Então Beremiz informou que a resposta de Aradim era o disco branco e esclareceu como descobriu.
  • Então o Califa declarou: Beremiz vencedor da penúltima prova.
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  • CAPÍTULO XXXII
  • O Mohildin Ihaia Banabixacar, geômetra  e astrônomo ira fazer a ultima pergunta onde antes contou o problema das 8 perolas iguais, mas com uma delas com menos peso.
  • Logo Beremiz efetuou seu comentário.
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  • CAPÍTULO XXXIII
  • Terminado a exposição feita por Beremiz sobre as questões feitas pelos sábios o sultão falou:
  • “Por ter respondido todas as questões corretas poderá escolher como premio que prometi entre: vinte mil dinares ou um palácio em Bagdá.
  • Mas Beremiz disse que isso não tinha valor e que seu pedido é de casar-se com Telassim.
  • Então o Emir disse que poderá casar-se se resolver o problema inventado por um dervixe do Cairo ou seja adivinhar a cor dos olhos das 5 escravas fazendo somente 3 perguntas a 3 escravas.
  • Enfim, Beremiz acertou a cor dos olhos das 5.
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  • CAPÍTULO XXXIV
  • Em 1258 a cidade de Bagdá foi atacada por uma horda de tártaros e mangóis.
  • O Xeque Iesid morreu…
  • Bagdá ficou nas ruínas.
  • Telassim fez com que Beremiz repudiasse a religião e adotasse o Evangelho de Jesus.
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  • Conclusão
  • O Homem que Calculava viajava de um luhgar a outro, sendo muito bem reconhecido, na maioria das vezes.
  • Nestas viagens resolvias problemas matemáticos, os quais ninguém havia obtido tal solução até o momento.
  • Após vários problemas resolvidos ficou reconhecido, onde após ter respondido correto as perguntas feitas pelos sábios, casou-se com Telassim, sendo um dos melhores problemas que resolveu.
  • Então segundo Beremiz: “A verdadeira felicidade só pode existir a sombra da religião cristã.
  • Fonte: http://www.guiafar.com.br/portal/index.php/pt/artigos/articos/113-livros/109-o-homem-que-calculava

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